domingo, 22 de maio de 2016

LENTES ESFÉRICAS

LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE LENTES ESFÉRICAS

Exercícios básicos
 

Ex 1: Dispõem–se de duas lentes esféricas, uma biconvexa e outra bicôncava. Elas são de vidro (n2 = 1,5) e estão imersas no ar (n1 = 1). No que diz respeito a seus comportamentos ópticos, estas lentes são, respectivamente ___________________ e __________________. A seguir, as lentes são imersas num líquido de índice de refração nL = 1,6. Seus comportamentos ópticos se alteram. Elas passam a ser, respectivamente, _______________ e ____________________.
Quais são as palavras que preenchem as lacunas acima?


Ex 2: São divergentes as lentes de vidro imersas no ar:
a) Plano–convexa e plano-côncava
b) Biconvexa e bicôncava
c) Plano-côncava e convexo-côncava
d) Plano-convexa e bicôncava


Ex 3: Dos quatro esquemas apresentados indique os corretos.


Ex 4: Pretende-se acender um palito de fósforo com uma lente, utilizando raios solares. Que tipo de lente de vidro deve ser utilizada, de bordas finas ou bordas espessas? Em que ponto deve ser colocada a ponta do palito? 

Ex 5: São dadas duas associações de lentes, com mesmo eixo principal. Um feixe de raios paralelos incide na lente L1 e emerge pela lente L2. Determine a distância d entre as lentes. Na situação (a) L1 e L2 têm a mesma distância focal f = 10 cm. Na situação (b) as distâncias focais de L1 e L2 são, respectivamente, 10 cm e 6 cm.




Exercícios de Revisão

Ex 1: (UEL-PR) O perfil de uma lente delgada, de índice de refração n, em relação à água está esquematizado abaixo.


R1 e R2 são os raios de curvatura de cada uma de suas faces. Se R2 > R1 , esta lente quando mergulhada em água será:

a) divergente se n > 1
b) divergente se n = 1
c) convergente se n = 1
d) convergente se n > 1
e) divergente se n < 1
 


Ex 2: (UFMG) Na figura está representado o perfil de três lentes de vidro. Rafael quer usar essas lentes para queimar uma folha de papel com a luz do Sol. Para isso, ele pode usar apenas:


a) a lente I.
b) a lente II.
c) as lentes I e III.
d) as lentes II e III.



Ex 3: (PUC-RS) Quando um raio de luz monocromática passa obliquamente pela superfície de separação de um meio para outro mais refringente, o raio aproxima-se da normal à superfície. Por essa razão, uma lente pode ser convergente ou divergente, dependendo do índice de refração do meio em que se encontra.

As figuras 1 e 2 representam lentes com índice de refração
 n1 imersas em meios de índice de refração n2, sendo N a normal à superfície curva das lentes.


Considerando essas informações, conclui-se que:

a) a lente 1 é convergente se
 n2 < n1.
b) a lente 1 é convergente se
 n2
 > n1.
c) a lente 2 é divergente se
 n2
 > n1.
d) a lente 2 é convergente se
 n2
 < n1.
e) as lentes 1 e 2 são convergentes se
 n1
 = n2.

Ex 4: (Mackenzie-SP) Na produção de um bloco de vidro flint, de índice de refração absoluto 1,7, ocorreu a formação de uma "bolha" de ar (índice de refração absoluto 1,0), com o formato de uma lente esférica biconvexa. Um feixe luminoso monocromático, paralelo, incide perpendicularmente à face A do bloco, conforme a figura a segiuir, e, após passar pelo bloco e pela bolha, emerge pela face B.

A figura que melhor representa o fenômeno é:



Ex 5: (Fuvest-SP) Um sistema de duas lentes, sendo uma convergente e outra divergente, ambas com distâncias focais iguais a 8 cm, é montado para projetar círculos luminosos sobre um anteparo. O diâmetro desses círculos pode ser alterado, variando-se a posição das lentes.


Em uma dessas montagens, um feixe de luz, inicialmente de raios paralelos e 4 cm de diâmetro, incide sobre a lente convergente, separada da divergente por 8 cm, atingindo inicialmente o anteparo, 8 cm adiante da divergente. Nessa montagem específica, o círculo luminoso formado no anteparo é melhor representado por

                        a)       b)         c)          d)                e)